LÍNGUA PORTUGUESA: GRAMÁTICA E APLICAÇÃO I
Segundo Freitas e Fabri (2019), a compreensão do texto, entendido como uma unidade significativa, vai depender do autor e do leitor e de suas intenções. Por que ler? Para que ler? No trajeto da leitura, o leitor vai decidindo os significados do texto, dando-lhe uma configuração de coerência.
Para esse exercício, esse leitor se apropria de várias ações como: constatar o material lido, compará-lo com outros, transformando-o, atribuindo-lhe significados, enfim, experimentando os horizontes do texto e se firmando como SER leitor, capaz de se posicionar no mundo.
Considerando o contexto apresentado abaixo, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. Por exemplo, um e-mail tem propostas diferentes de um arquivo de artigo científico em pdf; uma crônica tem objetivos diferentes de um editorial de jornal. Assim, ao buscar a intencionalidade, o sujeito coloca-se diante de várias significações apresentadas, que ele vai delineando e se apossando do texto.
PORQUE
II. O ato de ler inicia-se no momento em que o sujeito percebe, toma consciência do documento escrito, que será objeto de sua leitura. Assim, o leitor deve buscar as intenções nele propostas, uma vez que os textos pertencem a diferentes gêneros, e esses gêneros são definidos de acordo com suas diferentes intenções comunicativas.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
Observe o texto a seguir e analise os termos presentes nele.
A informação e os conteúdos transbordam na web e o prefixo hiper, também aí, é demandado. Nesse contexto de hiperinformação, as ações de seguir, curtir, taguear e comentar ganham destaque.
O ato de seguir alguém, alguma publicação ou instituição é, entre outras possibilidades, uma forma de filtrar algo de interesse no meio e um oceano de conteúdo. Frente ao que se segue (ou ao que é de alguma forma publicado) na rede, é possível ter diferentes níveis de resposta: algumas acessíveis diretamente a quem publica o conteúdo — curtir, comentar, redistribuir (sem comentar), redistribuir com comentário fundamentado (redistribuição crítica) etc.; outras não tão diretamente acessíveis — publicações em outras redes ou espaços sem referências diretas às origens.
ROJO, R.; BARBOSA, J. P. Gêneros do discurso, multiletramentos e hipermodernidade. In: Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos. São Paulo: Parábola, 2015 (adaptado).
Considerando as informações apresentadas no texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
l. Na web, os diferentes níveis de publicações/respostas acessíveis, direta ou indiretamente, a quem publica o conteúdo podem utilizar de diversos recursos na produção do texto.
PORQUE
II. As publicações/respostas, além de poderem se basear em outros textos, podem ser acrescidas de diferentes tipos de linguagens, como imagens, vídeos e áudios e isso só pode ser compreensível, principalmente, a partir do entendimento da palavra hiperinformação.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da l.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da l.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Você pode observar, a partir dos seus estudos sobre a análise linguística na perspectiva discursiva, que devemos ir além do que está exposto na gramática normativa para os itens que compõe uma oração. É necessário observar o contexto, o extralinguístico também, pois esses, por exemplo, direcionam a interpretação da mensagem desejada.
Partindo desse pressuposto, analise as orações que seguem e depois assinale a alternativa que indica a explicação correta para a análise apresentada.
“E, aí, mano, vamos participar daquela parada lá na comunidade.”
Pesquisa feita pela universidade indica que 90% dos jovens da comunidade São Jerônimo se comunicam dessa forma.
“A casa de Márcio fica muito distante da escola.”
O emprego do advérbio muito intensifica a palavra distante, reforçando a ideia de afastamento.
“Marta comprou uma casinha no bairro Santa Marta. A casa só tem um quarto, uma sala, uma cozinha e um banheiro. Mas ela ficou satisfeita, pois, agora, não terá que pagar mais aluguel.”
O emprego da palavra casinha está no processo do grau diminutivo, uma flexão do substantivo casa, que indica casa pequena, moradia de extensão reduzida.
- Nós vai participar dos evento da escola no próximo final de semana?
- Claro que sim.
Uso inadequado da concordância verbal e nominal.
“Eu ganhei um livrinho de presente de aniversário. Aliás, um livrinho, pois a história é sem sentido e sem emoção.”
O sufixo inho de livrinho não indica gramaticalmente pequeno, mas discursivamente de qualidade duvidosa.
O emprego dos itens linguísticos o/a funciona não somente como um artigo definido que tem a função de definir um nome, de acordo com a gramática normativa, antepondo-se a um substantivo, mas também pode funcionar com poder argumentativo, ou seja, com força de convencimento, em relação ao interlocutor, que é o leitor ou o ouvinte do texto.
Observe nos exemplos a seguir, que há uma publicidade que indica o uso do artigo definido, valorizando um produto de uma loja de telefone celular, o que faz com que a venda desse produto seja eficaz.
Assinale a opção que traz esse emprego do artigo não apenas como definição do nome, mas também com valor de adjetivo superlativo e com valor argumentativo.
Um dos melhores produtos do mercado tem sido o celular X. Compre-o. Você não vai se arrepender!
Dentre todas as marcas temos o celular X. Você não se arrependerá de comprá-lo.
Compre o produto X, ele é O celular. Você não vai se arrepender!
O celular X tem tido as melhores vendas do mercado. Compre-o. Você não vai se arrepender!
O melhor produto da loja é o celular X. Compre-o.
Um dos assuntos abordados no capítulo 1, no livro de apoio, trata da intertextualidade, que é um importante recurso de leitura, já que em todo texto há a presença de outros textos, ou de forma explícita ou de forma implícita.
Sabe-se que há diversas relações de intertextualidade, dentre elas, citamos: i) a intertextualidade estrutural como, por exemplo, poemas de amor que se estruturam como receitas culinárias; ii) a intertextualidade temática, como um filme baseado em um romance, iii) a intertextualidade referencial, como uma citação de um texto em outro texto, dentre outras.
Assinale, a seguir, a alternativa correta que apresenta dois textos com a intertextualidade estrutural.
Texto 1
China respondeu rapidamente nesta quarta-feira (4) aos planos do presidente norte-americano Donald Trump de adotar tarifas sobre US$ 50 bilhões em bens chineses, retaliando com tarifas de 25% sobre importações dos Estados Unidos como soja, aviões, carros, carne, uísque e produtos químicos.
Texto 2
Alma minha gentil, que te partiste
tão cedo desta vida descontente,
repousa lá no Céu eternamente,
e viva eu cá na terra sempre triste. (Estrofe de “Os Lusíadas” de Luís Vaz de Camões)
Texto 1
China respondeu rapidamente nesta quarta-feira (4) aos planos do presidente norte-americano Donald Trump de adotar tarifas sobre US$ 50 bilhões em bens chineses, retaliando com tarifas de 25% sobre importações dos Estados Unidos como soja, aviões, carros, carne, uísque e produtos químicos.
Texto 2
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar
e me conduz a águas tranquilas;
restaura-me o vigor.
guia-me nas veredas da justiça
por amor do seu nome. (Salmo 23-Bíblia Sagrada)
Texto 1
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento
Alma gentil, que te partiste (1ª estrofe do Soneto de Fidelidade de Vinícius de Moraes)
Texto 2
Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo desta vida descontente,
Repousa la no céu eternamente,
E viva eu cá na terra sempre triste. (Estrofe de “Os Lusíadas” de Luís Vaz de Camões)
Texto 1
Neste capítulo foram apresentadas práticas de linguagem, por meio de textos visuais, verbo-visuais e verbais, concretizando as reflexões, a fim de contribuir para que o leitor/escritor se desloque de uma posição passiva diante do texto e, em um processo dinâmico, participe da construção de sentidos dos diferentes textos lidos, aliada à autonomia crítico-reflexiva. (FABRI, Kátia M. C., FREITAS, Faraídes, M. S., FREITAS, Henrique, C.. Práticas de Linguagem: Gêneros Discursivos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2017.)
Texto 2
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar
e me conduz a águas tranquilas;
restaura-me o vigor.
guia-me nas veredas da justiça.
por amor do seu nome. (Salmo 23-Bíblia Sagrada)
Texto 1
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento (1ª estrofe do Soneto de Fidelidade de Vínicius de Moraes)
Texto 2
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar
e me conduz a águas tranquilas;
restaura-me o vigor.
guia-me nas veredas da justiça.
por amor do seu nome. (Salmo 23-Bíblia Sagrada)
Segundo Mamede e Freitas (2019), as orações subordinadas adjetivas - assim se denominam as orações que exercem a função sintática própria da classe de palavras do adjetivo ou de palavras de natureza adjetiva. Essa função sintática é o adjunto adnominal.
Portanto, oração subordinada adjetiva é a que exerce a função sintática de adjunto adnominal de um termo de núcleo substantivo da oração principal.
Por exercer apenas uma função sintática (adjunto adnominal), a oração subordinada adjetiva não possui subdivisão decorrente de funções sintáticas, como ocorre com as orações subordinadas substantivas. A classificação dupla das orações adjetivas (restritivas e explicativas) é de natureza semântica, isto é, decorre do significado das orações nos respectivos contextos.
Partindo desse pressuposto, observe as construções a seguir:
I. O leite que está na jarra azul precisa ser fervido.
II. O leite, que é ingrediente indispensável na alimentação, deve ser sempre submetido a um controle sanitário rigoroso.
A respeito dessas duas orações, é possível afirmar que.
A primeira oração é um caso de uma oração subordinada adjetiva explicativa e, em dois, temos uma oração subordinada adjetiva restritiva.
Na primeira oração, estamos falando de leite em geral. Por isso, podemos classificar a oração como subordinada adjetiva explicativa.
A primeira oração é um caso de uma oração subordinada adjetiva restritiva e, em dois, temos uma oração subordinada adjetiva explicativa.
Em ambos os casos temos sentenças adjetivas com valores indicados pelo pronome relativo, que exerce a função de modificador de toda a oração.
Na segunda oração, estamos falando de leite em geral. Por isso, podemos classificar a oração como subordinada adjetiva restritiva.
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Fonte: Acervo EAD Uniube
Cartum é um gênero jornalístico considerado opinativo ou analítico que critica, satiriza e expõe situações por meio do grafismo e humor.
Abrange, hoje, praticamente todos os veículos de difusão da informação gráfica: jornais, revistas e a internet.
O termo cartum é uma forma aportuguesada do termo inglês cartoon (cartão) e que tem origem na palavra italiana cartone. Se utiliza de elementos da história em quadrinhos, como balões, cenas e as onomatopeias.
Por meio do cartum, o veículo expõe a opinião, e ponto de vista em um desenho que pode, ou não, ser acompanhado de legenda. Também pode ser considerado uma forma de levar ao público leitor, de maneira diferenciada e rápida, o debate sobre os mais variados temas da atualidade.
No cartum apresentado anteriormente, há um desenho que satiriza o comportamento para promover uma reflexão crítica por meio do humor, indicado pela divergência de visão que marido e mulher têm sobre a viagem que fizeram.
Partindo disso, avalie as afirmativas que seguem.
I. Há uma sátira às viagens de turismo em que as pessoas passam o tempo todo correndo de um lado para o outro, tentando ver todas as “atrações” do lugar para onde viajaram.
II. Enquanto o marido conta, animado, todas as visitas e passeios feitos, a mulher demonstra sua “insatisfação”, através do pensamento, por não ter tido tempo de fazer compras.
III. Fica evidente, então, que os dois tinham expectativas muito diferentes em relação a viagens.
IV. O recurso gramatical utilizado, para criar no leitor a impressão de que a viagem feita pelo casal teve um ritmo frenético, foi a apresentação de uma série de ações nomeadas por verbos.
V. Como todas as ações nomeadas vêm apresentadas em sequência na fala do marido, separada somente por vírgulas, a impressão que essa estrutura provoca é a do encadeamento incessante de atividades em um breve espaço de tempo, quase como se o casal não tivesse tido oportunidade para descansar.
A opção correta é:
I, II, III, IV e V.
I, II, III e IV apenas.
II, III e IV apenas.
I, II e III apenas.
III, IV e V apenas.
Nesta questão, você lerá um conto de Marina Colasanti. “A escritora nasceu em 1937 na cidade de Asmara, capital da Eritreia. Residiu posteriormente em Trípoli, na Líbia, mudou-se para Itália e, em 1948, transferiu-se com a família para o Brasil, onde vive até hoje na cidade do Rio de Janeiro. É casada com o também escritor Affonso Romano de Sant'Anna e tem duas filhas, Fabiana e Alessandra Colasanti.
De formação artista plástica, ingressou no Jornal do Brasil, dando início à sua carreira de jornalista. Desenvolveu atividades em televisão, editando e apresentando programas culturais. Foi publicitária. Traduziu importantes autores da literatura universal.
É uma das mais premiadas escritoras brasileiras, detentora de vários prêmios Jabutis, do Grande Prêmio da Crítica da APCA, do Melhor Livro do Ana da Câmara Brasileira do Livro, do prêmio da Biblioteca Nacional para poesia, de dois prêmios latino-americanos. Foi o terceiro prêmio no Portugal Telecom de Literatura 2011. Tornou-se hors-concours da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), após ter sido várias vezes premiada.”
Participa ativamente de congressos, simpósios, cursos e feiras literárias no Brasil e em outros países.
Disponível em: Acesso em 25 ago. 2019
Agora, leia o conto abaixo para responde ao que é solicitado.
“Todos os dias esvaziava uma garrafa, colocava dentro sua mensagem, e a entregava ao mar. Nunca recebeu resposta. Mas tornou-se alcoólatra”.
O conectivo “mas”, que introduz a conclusão do conto, permite a seguinte interpretação:
I. A personagem tornou-se alcoólatra porque nunca recebeu uma resposta.
II. O fato aconteceu porque a personagem escreveu muitas mensagens.
III. A solidão sem remédio tem sempre como consequência o vício.
IV. Esvaziou muitas garrafas. Enviou muitas mensagens. Não recebeu resposta. Mas, como tinha bebido todos os dias, tornou-se alcoólatra.
Analise as afirmações e assinale a alternativa correta.
Apenas a I está correta.
II e III estão corretas.
Apenas a III está correta.
Apenas a IV está correta.
I e II estão corretas.
Considerando o contexto apresentado abaixo, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. Durante o encontro semestral da empresa, envolvendo a presidência e todos os diretores das unidades, ocorreu tumulto, e a reunião foi suspensa.
PORQUE
II. Não houve planejamento adequado, e as propostas apresentadas não correspondiam à pauta enviada pela secretaria da presidência.
Após observar a relação de subordinação entre as sequências ligadas pela conjunção porque, assinale a opção correta:
A primeira proposição é falsa, e a segunda verdadeira.
As duas proposições são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
As duas proposições são verdadeiras, entretanto a segunda não justifica a primeira.
A primeira asserção é verdadeira, e a segunda, falsa.
Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.
Leia o poema abaixo, de Oswald de Andrade:
Pronominais
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
Disponível em: Acesso em 11 jul 2017.
A partir da compreensão do poema e a explicação dada pelo escritor, podemos afirmar que:
Há uma crítica relacionada à gramática normativa em relação à utilização de “dê-me” em relação ao que é utilizado pela língua coloquial (me dá), demonstrando que o mais importante é a comunicação efetiva entre os interlocutores.
A nação brasileira, nesse poema, é responsabilizada pela utilização inadequada da colocação “me dá”, pois não fazem parte da mesma elite que, por exemplo, o professor, o aluno e o mulato sabido.
A gramática é responsável por normatizar o uso da língua e, nesse caso, somente o bom negro e o bom branco têm capacidades de utilizar corretamente a gramática de acordo com as regras estabelecidas, principalmente em relação à utilização dos pronomes.
A gramática normativa traz como correto a utilização do pronome pessoal do caso oblíquo no início de frases como acontece no último verso “me dá um cigarro”.
O poema quer mostrar e criticar o uso da língua coloquial usada pelo professor, aluno e o mulato sabido e glorificar a utilização correta do pronome que, nesse caso, é utilizada pelo bom negro e o bom branco.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
Observe o texto a seguir e analise os termos presentes nele.
A informação e os conteúdos transbordam na web e o prefixo hiper, também aí, é demandado. Nesse contexto de hiperinformação, as ações de seguir, curtir, taguear e comentar ganham destaque.
O ato de seguir alguém, alguma publicação ou instituição é, entre outras possibilidades, uma forma de filtrar algo de interesse no meio e um oceano de conteúdo. Frente ao que se segue (ou ao que é de alguma forma publicado) na rede, é possível ter diferentes níveis de resposta: algumas acessíveis diretamente a quem publica o conteúdo — curtir, comentar, redistribuir (sem comentar), redistribuir com comentário fundamentado (redistribuição crítica) etc.; outras não tão diretamente acessíveis — publicações em outras redes ou espaços sem referências diretas às origens.
ROJO, R.; BARBOSA, J. P. Gêneros do discurso, multiletramentos e hipermodernidade. In: Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos. São Paulo: Parábola, 2015 (adaptado).
Considerando as informações apresentadas no texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
l. Na web, os diferentes níveis de publicações/respostas acessíveis, direta ou indiretamente, a quem publica o conteúdo podem utilizar de diversos recursos na produção do texto.
PORQUE
II. As publicações/respostas, além de poderem se basear em outros textos, podem ser acrescidas de diferentes tipos de linguagens, como imagens, vídeos e áudios e isso só pode ser compreensível, principalmente, a partir do entendimento da palavra hiperinformação.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da l.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da l.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Você pode observar, a partir dos seus estudos sobre a análise linguística na perspectiva discursiva, que devemos ir além do que está exposto na gramática normativa para os itens que compõe uma oração. É necessário observar o contexto, o extralinguístico também, pois esses, por exemplo, direcionam a interpretação da mensagem desejada.
Partindo desse pressuposto, analise as orações que seguem e depois assinale a alternativa que indica a explicação correta para a análise apresentada.
“E, aí, mano, vamos participar daquela parada lá na comunidade.”
Pesquisa feita pela universidade indica que 90% dos jovens da comunidade São Jerônimo se comunicam dessa forma.
“A casa de Márcio fica muito distante da escola.”
O emprego do advérbio muito intensifica a palavra distante, reforçando a ideia de afastamento.
“Marta comprou uma casinha no bairro Santa Marta. A casa só tem um quarto, uma sala, uma cozinha e um banheiro. Mas ela ficou satisfeita, pois, agora, não terá que pagar mais aluguel.”
O emprego da palavra casinha está no processo do grau diminutivo, uma flexão do substantivo casa, que indica casa pequena, moradia de extensão reduzida.
- Nós vai participar dos evento da escola no próximo final de semana?
- Claro que sim.
Uso inadequado da concordância verbal e nominal.
“Eu ganhei um livrinho de presente de aniversário. Aliás, um livrinho, pois a história é sem sentido e sem emoção.”
O sufixo inho de livrinho não indica gramaticalmente pequeno, mas discursivamente de qualidade duvidosa.
O emprego dos itens linguísticos o/a funciona não somente como um artigo definido que tem a função de definir um nome, de acordo com a gramática normativa, antepondo-se a um substantivo, mas também pode funcionar com poder argumentativo, ou seja, com força de convencimento, em relação ao interlocutor, que é o leitor ou o ouvinte do texto.
Observe nos exemplos a seguir, que há uma publicidade que indica o uso do artigo definido, valorizando um produto de uma loja de telefone celular, o que faz com que a venda desse produto seja eficaz.
Assinale a opção que traz esse emprego do artigo não apenas como definição do nome, mas também com valor de adjetivo superlativo e com valor argumentativo.
Um dos melhores produtos do mercado tem sido o celular X. Compre-o. Você não vai se arrepender!
Dentre todas as marcas temos o celular X. Você não se arrependerá de comprá-lo.
Compre o produto X, ele é O celular. Você não vai se arrepender!
O celular X tem tido as melhores vendas do mercado. Compre-o. Você não vai se arrepender!
O melhor produto da loja é o celular X. Compre-o.
Um dos assuntos abordados no capítulo 1, no livro de apoio, trata da intertextualidade, que é um importante recurso de leitura, já que em todo texto há a presença de outros textos, ou de forma explícita ou de forma implícita.
Sabe-se que há diversas relações de intertextualidade, dentre elas, citamos: i) a intertextualidade estrutural como, por exemplo, poemas de amor que se estruturam como receitas culinárias; ii) a intertextualidade temática, como um filme baseado em um romance, iii) a intertextualidade referencial, como uma citação de um texto em outro texto, dentre outras.
Assinale, a seguir, a alternativa correta que apresenta dois textos com a intertextualidade estrutural.
Texto 1
China respondeu rapidamente nesta quarta-feira (4) aos planos do presidente norte-americano Donald Trump de adotar tarifas sobre US$ 50 bilhões em bens chineses, retaliando com tarifas de 25% sobre importações dos Estados Unidos como soja, aviões, carros, carne, uísque e produtos químicos.
Texto 2
Alma minha gentil, que te partiste
tão cedo desta vida descontente,
repousa lá no Céu eternamente,
e viva eu cá na terra sempre triste. (Estrofe de “Os Lusíadas” de Luís Vaz de Camões)
Texto 1
China respondeu rapidamente nesta quarta-feira (4) aos planos do presidente norte-americano Donald Trump de adotar tarifas sobre US$ 50 bilhões em bens chineses, retaliando com tarifas de 25% sobre importações dos Estados Unidos como soja, aviões, carros, carne, uísque e produtos químicos.
Texto 2
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar
e me conduz a águas tranquilas;
restaura-me o vigor.
guia-me nas veredas da justiça
por amor do seu nome. (Salmo 23-Bíblia Sagrada)
Texto 1
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento
Alma gentil, que te partiste (1ª estrofe do Soneto de Fidelidade de Vinícius de Moraes)
Texto 2
Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo desta vida descontente,
Repousa la no céu eternamente,
E viva eu cá na terra sempre triste. (Estrofe de “Os Lusíadas” de Luís Vaz de Camões)
Texto 1
Neste capítulo foram apresentadas práticas de linguagem, por meio de textos visuais, verbo-visuais e verbais, concretizando as reflexões, a fim de contribuir para que o leitor/escritor se desloque de uma posição passiva diante do texto e, em um processo dinâmico, participe da construção de sentidos dos diferentes textos lidos, aliada à autonomia crítico-reflexiva. (FABRI, Kátia M. C., FREITAS, Faraídes, M. S., FREITAS, Henrique, C.. Práticas de Linguagem: Gêneros Discursivos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2017.)
Texto 2
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar
e me conduz a águas tranquilas;
restaura-me o vigor.
guia-me nas veredas da justiça.
por amor do seu nome. (Salmo 23-Bíblia Sagrada)
Texto 1
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento (1ª estrofe do Soneto de Fidelidade de Vínicius de Moraes)
Texto 2
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar
e me conduz a águas tranquilas;
restaura-me o vigor.
guia-me nas veredas da justiça.
por amor do seu nome. (Salmo 23-Bíblia Sagrada)
Segundo Mamede e Freitas (2019), as orações subordinadas adjetivas - assim se denominam as orações que exercem a função sintática própria da classe de palavras do adjetivo ou de palavras de natureza adjetiva. Essa função sintática é o adjunto adnominal.
Portanto, oração subordinada adjetiva é a que exerce a função sintática de adjunto adnominal de um termo de núcleo substantivo da oração principal.
Por exercer apenas uma função sintática (adjunto adnominal), a oração subordinada adjetiva não possui subdivisão decorrente de funções sintáticas, como ocorre com as orações subordinadas substantivas. A classificação dupla das orações adjetivas (restritivas e explicativas) é de natureza semântica, isto é, decorre do significado das orações nos respectivos contextos.
Partindo desse pressuposto, observe as construções a seguir:
I. O leite que está na jarra azul precisa ser fervido.
II. O leite, que é ingrediente indispensável na alimentação, deve ser sempre submetido a um controle sanitário rigoroso.
A respeito dessas duas orações, é possível afirmar que.
A primeira oração é um caso de uma oração subordinada adjetiva explicativa e, em dois, temos uma oração subordinada adjetiva restritiva.
Na primeira oração, estamos falando de leite em geral. Por isso, podemos classificar a oração como subordinada adjetiva explicativa.
A primeira oração é um caso de uma oração subordinada adjetiva restritiva e, em dois, temos uma oração subordinada adjetiva explicativa.
Em ambos os casos temos sentenças adjetivas com valores indicados pelo pronome relativo, que exerce a função de modificador de toda a oração.
Na segunda oração, estamos falando de leite em geral. Por isso, podemos classificar a oração como subordinada adjetiva restritiva.
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Fonte: Acervo EAD Uniube
Cartum é um gênero jornalístico considerado opinativo ou analítico que critica, satiriza e expõe situações por meio do grafismo e humor.
Abrange, hoje, praticamente todos os veículos de difusão da informação gráfica: jornais, revistas e a internet.
O termo cartum é uma forma aportuguesada do termo inglês cartoon (cartão) e que tem origem na palavra italiana cartone. Se utiliza de elementos da história em quadrinhos, como balões, cenas e as onomatopeias.
Por meio do cartum, o veículo expõe a opinião, e ponto de vista em um desenho que pode, ou não, ser acompanhado de legenda. Também pode ser considerado uma forma de levar ao público leitor, de maneira diferenciada e rápida, o debate sobre os mais variados temas da atualidade.
No cartum apresentado anteriormente, há um desenho que satiriza o comportamento para promover uma reflexão crítica por meio do humor, indicado pela divergência de visão que marido e mulher têm sobre a viagem que fizeram.
Partindo disso, avalie as afirmativas que seguem.
I. Há uma sátira às viagens de turismo em que as pessoas passam o tempo todo correndo de um lado para o outro, tentando ver todas as “atrações” do lugar para onde viajaram.
II. Enquanto o marido conta, animado, todas as visitas e passeios feitos, a mulher demonstra sua “insatisfação”, através do pensamento, por não ter tido tempo de fazer compras.
III. Fica evidente, então, que os dois tinham expectativas muito diferentes em relação a viagens.
IV. O recurso gramatical utilizado, para criar no leitor a impressão de que a viagem feita pelo casal teve um ritmo frenético, foi a apresentação de uma série de ações nomeadas por verbos.
V. Como todas as ações nomeadas vêm apresentadas em sequência na fala do marido, separada somente por vírgulas, a impressão que essa estrutura provoca é a do encadeamento incessante de atividades em um breve espaço de tempo, quase como se o casal não tivesse tido oportunidade para descansar.
A opção correta é:
I, II, III, IV e V.
I, II, III e IV apenas.
II, III e IV apenas.
I, II e III apenas.
III, IV e V apenas.
Nesta questão, você lerá um conto de Marina Colasanti. “A escritora nasceu em 1937 na cidade de Asmara, capital da Eritreia. Residiu posteriormente em Trípoli, na Líbia, mudou-se para Itália e, em 1948, transferiu-se com a família para o Brasil, onde vive até hoje na cidade do Rio de Janeiro. É casada com o também escritor Affonso Romano de Sant'Anna e tem duas filhas, Fabiana e Alessandra Colasanti.
De formação artista plástica, ingressou no Jornal do Brasil, dando início à sua carreira de jornalista. Desenvolveu atividades em televisão, editando e apresentando programas culturais. Foi publicitária. Traduziu importantes autores da literatura universal.
É uma das mais premiadas escritoras brasileiras, detentora de vários prêmios Jabutis, do Grande Prêmio da Crítica da APCA, do Melhor Livro do Ana da Câmara Brasileira do Livro, do prêmio da Biblioteca Nacional para poesia, de dois prêmios latino-americanos. Foi o terceiro prêmio no Portugal Telecom de Literatura 2011. Tornou-se hors-concours da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), após ter sido várias vezes premiada.”
Participa ativamente de congressos, simpósios, cursos e feiras literárias no Brasil e em outros países.
Disponível em: Acesso em 25 ago. 2019
Agora, leia o conto abaixo para responde ao que é solicitado.
“Todos os dias esvaziava uma garrafa, colocava dentro sua mensagem, e a entregava ao mar. Nunca recebeu resposta. Mas tornou-se alcoólatra”.
O conectivo “mas”, que introduz a conclusão do conto, permite a seguinte interpretação:
I. A personagem tornou-se alcoólatra porque nunca recebeu uma resposta.
II. O fato aconteceu porque a personagem escreveu muitas mensagens.
III. A solidão sem remédio tem sempre como consequência o vício.
IV. Esvaziou muitas garrafas. Enviou muitas mensagens. Não recebeu resposta. Mas, como tinha bebido todos os dias, tornou-se alcoólatra.
Analise as afirmações e assinale a alternativa correta.
Apenas a I está correta.
II e III estão corretas.
Apenas a III está correta.
Apenas a IV está correta.
I e II estão corretas.
Considerando o contexto apresentado abaixo, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. Durante o encontro semestral da empresa, envolvendo a presidência e todos os diretores das unidades, ocorreu tumulto, e a reunião foi suspensa.
PORQUE
II. Não houve planejamento adequado, e as propostas apresentadas não correspondiam à pauta enviada pela secretaria da presidência.
Após observar a relação de subordinação entre as sequências ligadas pela conjunção porque, assinale a opção correta:
A primeira proposição é falsa, e a segunda verdadeira.
As duas proposições são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
As duas proposições são verdadeiras, entretanto a segunda não justifica a primeira.
A primeira asserção é verdadeira, e a segunda, falsa.
Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.
Leia o poema abaixo, de Oswald de Andrade:
Pronominais
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
Disponível em: Acesso em 11 jul 2017.
A partir da compreensão do poema e a explicação dada pelo escritor, podemos afirmar que:
Há uma crítica relacionada à gramática normativa em relação à utilização de “dê-me” em relação ao que é utilizado pela língua coloquial (me dá), demonstrando que o mais importante é a comunicação efetiva entre os interlocutores.
A nação brasileira, nesse poema, é responsabilizada pela utilização inadequada da colocação “me dá”, pois não fazem parte da mesma elite que, por exemplo, o professor, o aluno e o mulato sabido.
A gramática é responsável por normatizar o uso da língua e, nesse caso, somente o bom negro e o bom branco têm capacidades de utilizar corretamente a gramática de acordo com as regras estabelecidas, principalmente em relação à utilização dos pronomes.
A gramática normativa traz como correto a utilização do pronome pessoal do caso oblíquo no início de frases como acontece no último verso “me dá um cigarro”.
O poema quer mostrar e criticar o uso da língua coloquial usada pelo professor, aluno e o mulato sabido e glorificar a utilização correta do pronome que, nesse caso, é utilizada pelo bom negro e o bom branco.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da l.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da l.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Você pode observar, a partir dos seus estudos sobre a análise linguística na perspectiva discursiva, que devemos ir além do que está exposto na gramática normativa para os itens que compõe uma oração. É necessário observar o contexto, o extralinguístico também, pois esses, por exemplo, direcionam a interpretação da mensagem desejada.
Partindo desse pressuposto, analise as orações que seguem e depois assinale a alternativa que indica a explicação correta para a análise apresentada.
“E, aí, mano, vamos participar daquela parada lá na comunidade.”
Pesquisa feita pela universidade indica que 90% dos jovens da comunidade São Jerônimo se comunicam dessa forma.
“A casa de Márcio fica muito distante da escola.”
O emprego do advérbio muito intensifica a palavra distante, reforçando a ideia de afastamento.
“Marta comprou uma casinha no bairro Santa Marta. A casa só tem um quarto, uma sala, uma cozinha e um banheiro. Mas ela ficou satisfeita, pois, agora, não terá que pagar mais aluguel.”
O emprego da palavra casinha está no processo do grau diminutivo, uma flexão do substantivo casa, que indica casa pequena, moradia de extensão reduzida.
- Nós vai participar dos evento da escola no próximo final de semana?
- Claro que sim.
Uso inadequado da concordância verbal e nominal.
“Eu ganhei um livrinho de presente de aniversário. Aliás, um livrinho, pois a história é sem sentido e sem emoção.”
O sufixo inho de livrinho não indica gramaticalmente pequeno, mas discursivamente de qualidade duvidosa.
O emprego dos itens linguísticos o/a funciona não somente como um artigo definido que tem a função de definir um nome, de acordo com a gramática normativa, antepondo-se a um substantivo, mas também pode funcionar com poder argumentativo, ou seja, com força de convencimento, em relação ao interlocutor, que é o leitor ou o ouvinte do texto.
Observe nos exemplos a seguir, que há uma publicidade que indica o uso do artigo definido, valorizando um produto de uma loja de telefone celular, o que faz com que a venda desse produto seja eficaz.
Assinale a opção que traz esse emprego do artigo não apenas como definição do nome, mas também com valor de adjetivo superlativo e com valor argumentativo.
Um dos melhores produtos do mercado tem sido o celular X. Compre-o. Você não vai se arrepender!
Dentre todas as marcas temos o celular X. Você não se arrependerá de comprá-lo.
Compre o produto X, ele é O celular. Você não vai se arrepender!
O celular X tem tido as melhores vendas do mercado. Compre-o. Você não vai se arrepender!
O melhor produto da loja é o celular X. Compre-o.
Um dos assuntos abordados no capítulo 1, no livro de apoio, trata da intertextualidade, que é um importante recurso de leitura, já que em todo texto há a presença de outros textos, ou de forma explícita ou de forma implícita.
Sabe-se que há diversas relações de intertextualidade, dentre elas, citamos: i) a intertextualidade estrutural como, por exemplo, poemas de amor que se estruturam como receitas culinárias; ii) a intertextualidade temática, como um filme baseado em um romance, iii) a intertextualidade referencial, como uma citação de um texto em outro texto, dentre outras.
Assinale, a seguir, a alternativa correta que apresenta dois textos com a intertextualidade estrutural.
Texto 1
China respondeu rapidamente nesta quarta-feira (4) aos planos do presidente norte-americano Donald Trump de adotar tarifas sobre US$ 50 bilhões em bens chineses, retaliando com tarifas de 25% sobre importações dos Estados Unidos como soja, aviões, carros, carne, uísque e produtos químicos.
Texto 2
Alma minha gentil, que te partiste
tão cedo desta vida descontente,
repousa lá no Céu eternamente,
e viva eu cá na terra sempre triste. (Estrofe de “Os Lusíadas” de Luís Vaz de Camões)
Texto 1
China respondeu rapidamente nesta quarta-feira (4) aos planos do presidente norte-americano Donald Trump de adotar tarifas sobre US$ 50 bilhões em bens chineses, retaliando com tarifas de 25% sobre importações dos Estados Unidos como soja, aviões, carros, carne, uísque e produtos químicos.
Texto 2
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar
e me conduz a águas tranquilas;
restaura-me o vigor.
guia-me nas veredas da justiça
por amor do seu nome. (Salmo 23-Bíblia Sagrada)
Texto 1
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento
Alma gentil, que te partiste (1ª estrofe do Soneto de Fidelidade de Vinícius de Moraes)
Texto 2
Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo desta vida descontente,
Repousa la no céu eternamente,
E viva eu cá na terra sempre triste. (Estrofe de “Os Lusíadas” de Luís Vaz de Camões)
Texto 1
Neste capítulo foram apresentadas práticas de linguagem, por meio de textos visuais, verbo-visuais e verbais, concretizando as reflexões, a fim de contribuir para que o leitor/escritor se desloque de uma posição passiva diante do texto e, em um processo dinâmico, participe da construção de sentidos dos diferentes textos lidos, aliada à autonomia crítico-reflexiva. (FABRI, Kátia M. C., FREITAS, Faraídes, M. S., FREITAS, Henrique, C.. Práticas de Linguagem: Gêneros Discursivos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2017.)
Texto 2
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar
e me conduz a águas tranquilas;
restaura-me o vigor.
guia-me nas veredas da justiça.
por amor do seu nome. (Salmo 23-Bíblia Sagrada)
Texto 1
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento (1ª estrofe do Soneto de Fidelidade de Vínicius de Moraes)
Texto 2
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar
e me conduz a águas tranquilas;
restaura-me o vigor.
guia-me nas veredas da justiça.
por amor do seu nome. (Salmo 23-Bíblia Sagrada)
Segundo Mamede e Freitas (2019), as orações subordinadas adjetivas - assim se denominam as orações que exercem a função sintática própria da classe de palavras do adjetivo ou de palavras de natureza adjetiva. Essa função sintática é o adjunto adnominal.
Portanto, oração subordinada adjetiva é a que exerce a função sintática de adjunto adnominal de um termo de núcleo substantivo da oração principal.
Por exercer apenas uma função sintática (adjunto adnominal), a oração subordinada adjetiva não possui subdivisão decorrente de funções sintáticas, como ocorre com as orações subordinadas substantivas. A classificação dupla das orações adjetivas (restritivas e explicativas) é de natureza semântica, isto é, decorre do significado das orações nos respectivos contextos.
Partindo desse pressuposto, observe as construções a seguir:
I. O leite que está na jarra azul precisa ser fervido.
II. O leite, que é ingrediente indispensável na alimentação, deve ser sempre submetido a um controle sanitário rigoroso.
A respeito dessas duas orações, é possível afirmar que.
A primeira oração é um caso de uma oração subordinada adjetiva explicativa e, em dois, temos uma oração subordinada adjetiva restritiva.
Na primeira oração, estamos falando de leite em geral. Por isso, podemos classificar a oração como subordinada adjetiva explicativa.
A primeira oração é um caso de uma oração subordinada adjetiva restritiva e, em dois, temos uma oração subordinada adjetiva explicativa.
Em ambos os casos temos sentenças adjetivas com valores indicados pelo pronome relativo, que exerce a função de modificador de toda a oração.
Na segunda oração, estamos falando de leite em geral. Por isso, podemos classificar a oração como subordinada adjetiva restritiva.
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Fonte: Acervo EAD Uniube
Cartum é um gênero jornalístico considerado opinativo ou analítico que critica, satiriza e expõe situações por meio do grafismo e humor.
Abrange, hoje, praticamente todos os veículos de difusão da informação gráfica: jornais, revistas e a internet.
O termo cartum é uma forma aportuguesada do termo inglês cartoon (cartão) e que tem origem na palavra italiana cartone. Se utiliza de elementos da história em quadrinhos, como balões, cenas e as onomatopeias.
Por meio do cartum, o veículo expõe a opinião, e ponto de vista em um desenho que pode, ou não, ser acompanhado de legenda. Também pode ser considerado uma forma de levar ao público leitor, de maneira diferenciada e rápida, o debate sobre os mais variados temas da atualidade.
No cartum apresentado anteriormente, há um desenho que satiriza o comportamento para promover uma reflexão crítica por meio do humor, indicado pela divergência de visão que marido e mulher têm sobre a viagem que fizeram.
Partindo disso, avalie as afirmativas que seguem.
I. Há uma sátira às viagens de turismo em que as pessoas passam o tempo todo correndo de um lado para o outro, tentando ver todas as “atrações” do lugar para onde viajaram.
II. Enquanto o marido conta, animado, todas as visitas e passeios feitos, a mulher demonstra sua “insatisfação”, através do pensamento, por não ter tido tempo de fazer compras.
III. Fica evidente, então, que os dois tinham expectativas muito diferentes em relação a viagens.
IV. O recurso gramatical utilizado, para criar no leitor a impressão de que a viagem feita pelo casal teve um ritmo frenético, foi a apresentação de uma série de ações nomeadas por verbos.
V. Como todas as ações nomeadas vêm apresentadas em sequência na fala do marido, separada somente por vírgulas, a impressão que essa estrutura provoca é a do encadeamento incessante de atividades em um breve espaço de tempo, quase como se o casal não tivesse tido oportunidade para descansar.
A opção correta é:
I, II, III, IV e V.
I, II, III e IV apenas.
II, III e IV apenas.
I, II e III apenas.
III, IV e V apenas.
Nesta questão, você lerá um conto de Marina Colasanti. “A escritora nasceu em 1937 na cidade de Asmara, capital da Eritreia. Residiu posteriormente em Trípoli, na Líbia, mudou-se para Itália e, em 1948, transferiu-se com a família para o Brasil, onde vive até hoje na cidade do Rio de Janeiro. É casada com o também escritor Affonso Romano de Sant'Anna e tem duas filhas, Fabiana e Alessandra Colasanti.
De formação artista plástica, ingressou no Jornal do Brasil, dando início à sua carreira de jornalista. Desenvolveu atividades em televisão, editando e apresentando programas culturais. Foi publicitária. Traduziu importantes autores da literatura universal.
É uma das mais premiadas escritoras brasileiras, detentora de vários prêmios Jabutis, do Grande Prêmio da Crítica da APCA, do Melhor Livro do Ana da Câmara Brasileira do Livro, do prêmio da Biblioteca Nacional para poesia, de dois prêmios latino-americanos. Foi o terceiro prêmio no Portugal Telecom de Literatura 2011. Tornou-se hors-concours da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), após ter sido várias vezes premiada.”
Participa ativamente de congressos, simpósios, cursos e feiras literárias no Brasil e em outros países.
Disponível em: Acesso em 25 ago. 2019
Agora, leia o conto abaixo para responde ao que é solicitado.
“Todos os dias esvaziava uma garrafa, colocava dentro sua mensagem, e a entregava ao mar. Nunca recebeu resposta. Mas tornou-se alcoólatra”.
O conectivo “mas”, que introduz a conclusão do conto, permite a seguinte interpretação:
I. A personagem tornou-se alcoólatra porque nunca recebeu uma resposta.
II. O fato aconteceu porque a personagem escreveu muitas mensagens.
III. A solidão sem remédio tem sempre como consequência o vício.
IV. Esvaziou muitas garrafas. Enviou muitas mensagens. Não recebeu resposta. Mas, como tinha bebido todos os dias, tornou-se alcoólatra.
Analise as afirmações e assinale a alternativa correta.
Apenas a I está correta.
II e III estão corretas.
Apenas a III está correta.
Apenas a IV está correta.
I e II estão corretas.
Considerando o contexto apresentado abaixo, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. Durante o encontro semestral da empresa, envolvendo a presidência e todos os diretores das unidades, ocorreu tumulto, e a reunião foi suspensa.
PORQUE
II. Não houve planejamento adequado, e as propostas apresentadas não correspondiam à pauta enviada pela secretaria da presidência.
Após observar a relação de subordinação entre as sequências ligadas pela conjunção porque, assinale a opção correta:
A primeira proposição é falsa, e a segunda verdadeira.
As duas proposições são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
As duas proposições são verdadeiras, entretanto a segunda não justifica a primeira.
A primeira asserção é verdadeira, e a segunda, falsa.
Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.
Leia o poema abaixo, de Oswald de Andrade:
Pronominais
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
Disponível em: Acesso em 11 jul 2017.
A partir da compreensão do poema e a explicação dada pelo escritor, podemos afirmar que:
Há uma crítica relacionada à gramática normativa em relação à utilização de “dê-me” em relação ao que é utilizado pela língua coloquial (me dá), demonstrando que o mais importante é a comunicação efetiva entre os interlocutores.
A nação brasileira, nesse poema, é responsabilizada pela utilização inadequada da colocação “me dá”, pois não fazem parte da mesma elite que, por exemplo, o professor, o aluno e o mulato sabido.
A gramática é responsável por normatizar o uso da língua e, nesse caso, somente o bom negro e o bom branco têm capacidades de utilizar corretamente a gramática de acordo com as regras estabelecidas, principalmente em relação à utilização dos pronomes.
A gramática normativa traz como correto a utilização do pronome pessoal do caso oblíquo no início de frases como acontece no último verso “me dá um cigarro”.
O poema quer mostrar e criticar o uso da língua coloquial usada pelo professor, aluno e o mulato sabido e glorificar a utilização correta do pronome que, nesse caso, é utilizada pelo bom negro e o bom branco.
“E, aí, mano, vamos participar daquela parada lá na comunidade.”
Pesquisa feita pela universidade indica que 90% dos jovens da comunidade São Jerônimo se comunicam dessa forma.
“A casa de Márcio fica muito distante da escola.”
O emprego do advérbio muito intensifica a palavra distante, reforçando a ideia de afastamento.
“Marta comprou uma casinha no bairro Santa Marta. A casa só tem um quarto, uma sala, uma cozinha e um banheiro. Mas ela ficou satisfeita, pois, agora, não terá que pagar mais aluguel.”
O emprego da palavra casinha está no processo do grau diminutivo, uma flexão do substantivo casa, que indica casa pequena, moradia de extensão reduzida.
- Nós vai participar dos evento da escola no próximo final de semana?
- Claro que sim.
Uso inadequado da concordância verbal e nominal.
“Eu ganhei um livrinho de presente de aniversário. Aliás, um livrinho, pois a história é sem sentido e sem emoção.”
O sufixo inho de livrinho não indica gramaticalmente pequeno, mas discursivamente de qualidade duvidosa.
O emprego dos itens linguísticos o/a funciona não somente como um artigo definido que tem a função de definir um nome, de acordo com a gramática normativa, antepondo-se a um substantivo, mas também pode funcionar com poder argumentativo, ou seja, com força de convencimento, em relação ao interlocutor, que é o leitor ou o ouvinte do texto.
Observe nos exemplos a seguir, que há uma publicidade que indica o uso do artigo definido, valorizando um produto de uma loja de telefone celular, o que faz com que a venda desse produto seja eficaz.
Assinale a opção que traz esse emprego do artigo não apenas como definição do nome, mas também com valor de adjetivo superlativo e com valor argumentativo.
Um dos melhores produtos do mercado tem sido o celular X. Compre-o. Você não vai se arrepender!
Dentre todas as marcas temos o celular X. Você não se arrependerá de comprá-lo.
Compre o produto X, ele é O celular. Você não vai se arrepender!
O celular X tem tido as melhores vendas do mercado. Compre-o. Você não vai se arrepender!
O melhor produto da loja é o celular X. Compre-o.
Um dos assuntos abordados no capítulo 1, no livro de apoio, trata da intertextualidade, que é um importante recurso de leitura, já que em todo texto há a presença de outros textos, ou de forma explícita ou de forma implícita.
Sabe-se que há diversas relações de intertextualidade, dentre elas, citamos: i) a intertextualidade estrutural como, por exemplo, poemas de amor que se estruturam como receitas culinárias; ii) a intertextualidade temática, como um filme baseado em um romance, iii) a intertextualidade referencial, como uma citação de um texto em outro texto, dentre outras.
Assinale, a seguir, a alternativa correta que apresenta dois textos com a intertextualidade estrutural.
Texto 1
China respondeu rapidamente nesta quarta-feira (4) aos planos do presidente norte-americano Donald Trump de adotar tarifas sobre US$ 50 bilhões em bens chineses, retaliando com tarifas de 25% sobre importações dos Estados Unidos como soja, aviões, carros, carne, uísque e produtos químicos.
Texto 2
Alma minha gentil, que te partiste
tão cedo desta vida descontente,
repousa lá no Céu eternamente,
e viva eu cá na terra sempre triste. (Estrofe de “Os Lusíadas” de Luís Vaz de Camões)
Texto 1
China respondeu rapidamente nesta quarta-feira (4) aos planos do presidente norte-americano Donald Trump de adotar tarifas sobre US$ 50 bilhões em bens chineses, retaliando com tarifas de 25% sobre importações dos Estados Unidos como soja, aviões, carros, carne, uísque e produtos químicos.
Texto 2
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar
e me conduz a águas tranquilas;
restaura-me o vigor.
guia-me nas veredas da justiça
por amor do seu nome. (Salmo 23-Bíblia Sagrada)
Texto 1
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento
Alma gentil, que te partiste (1ª estrofe do Soneto de Fidelidade de Vinícius de Moraes)
Texto 2
Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo desta vida descontente,
Repousa la no céu eternamente,
E viva eu cá na terra sempre triste. (Estrofe de “Os Lusíadas” de Luís Vaz de Camões)
Texto 1
Neste capítulo foram apresentadas práticas de linguagem, por meio de textos visuais, verbo-visuais e verbais, concretizando as reflexões, a fim de contribuir para que o leitor/escritor se desloque de uma posição passiva diante do texto e, em um processo dinâmico, participe da construção de sentidos dos diferentes textos lidos, aliada à autonomia crítico-reflexiva. (FABRI, Kátia M. C., FREITAS, Faraídes, M. S., FREITAS, Henrique, C.. Práticas de Linguagem: Gêneros Discursivos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2017.)
Texto 2
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar
e me conduz a águas tranquilas;
restaura-me o vigor.
guia-me nas veredas da justiça.
por amor do seu nome. (Salmo 23-Bíblia Sagrada)
Texto 1
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento (1ª estrofe do Soneto de Fidelidade de Vínicius de Moraes)
Texto 2
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar
e me conduz a águas tranquilas;
restaura-me o vigor.
guia-me nas veredas da justiça.
por amor do seu nome. (Salmo 23-Bíblia Sagrada)
Segundo Mamede e Freitas (2019), as orações subordinadas adjetivas - assim se denominam as orações que exercem a função sintática própria da classe de palavras do adjetivo ou de palavras de natureza adjetiva. Essa função sintática é o adjunto adnominal.
Portanto, oração subordinada adjetiva é a que exerce a função sintática de adjunto adnominal de um termo de núcleo substantivo da oração principal.
Por exercer apenas uma função sintática (adjunto adnominal), a oração subordinada adjetiva não possui subdivisão decorrente de funções sintáticas, como ocorre com as orações subordinadas substantivas. A classificação dupla das orações adjetivas (restritivas e explicativas) é de natureza semântica, isto é, decorre do significado das orações nos respectivos contextos.
Partindo desse pressuposto, observe as construções a seguir:
I. O leite que está na jarra azul precisa ser fervido.
II. O leite, que é ingrediente indispensável na alimentação, deve ser sempre submetido a um controle sanitário rigoroso.
A respeito dessas duas orações, é possível afirmar que.
A primeira oração é um caso de uma oração subordinada adjetiva explicativa e, em dois, temos uma oração subordinada adjetiva restritiva.
Na primeira oração, estamos falando de leite em geral. Por isso, podemos classificar a oração como subordinada adjetiva explicativa.
A primeira oração é um caso de uma oração subordinada adjetiva restritiva e, em dois, temos uma oração subordinada adjetiva explicativa.
Em ambos os casos temos sentenças adjetivas com valores indicados pelo pronome relativo, que exerce a função de modificador de toda a oração.
Na segunda oração, estamos falando de leite em geral. Por isso, podemos classificar a oração como subordinada adjetiva restritiva.
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Fonte: Acervo EAD Uniube
Cartum é um gênero jornalístico considerado opinativo ou analítico que critica, satiriza e expõe situações por meio do grafismo e humor.
Abrange, hoje, praticamente todos os veículos de difusão da informação gráfica: jornais, revistas e a internet.
O termo cartum é uma forma aportuguesada do termo inglês cartoon (cartão) e que tem origem na palavra italiana cartone. Se utiliza de elementos da história em quadrinhos, como balões, cenas e as onomatopeias.
Por meio do cartum, o veículo expõe a opinião, e ponto de vista em um desenho que pode, ou não, ser acompanhado de legenda. Também pode ser considerado uma forma de levar ao público leitor, de maneira diferenciada e rápida, o debate sobre os mais variados temas da atualidade.
No cartum apresentado anteriormente, há um desenho que satiriza o comportamento para promover uma reflexão crítica por meio do humor, indicado pela divergência de visão que marido e mulher têm sobre a viagem que fizeram.
Partindo disso, avalie as afirmativas que seguem.
I. Há uma sátira às viagens de turismo em que as pessoas passam o tempo todo correndo de um lado para o outro, tentando ver todas as “atrações” do lugar para onde viajaram.
II. Enquanto o marido conta, animado, todas as visitas e passeios feitos, a mulher demonstra sua “insatisfação”, através do pensamento, por não ter tido tempo de fazer compras.
III. Fica evidente, então, que os dois tinham expectativas muito diferentes em relação a viagens.
IV. O recurso gramatical utilizado, para criar no leitor a impressão de que a viagem feita pelo casal teve um ritmo frenético, foi a apresentação de uma série de ações nomeadas por verbos.
V. Como todas as ações nomeadas vêm apresentadas em sequência na fala do marido, separada somente por vírgulas, a impressão que essa estrutura provoca é a do encadeamento incessante de atividades em um breve espaço de tempo, quase como se o casal não tivesse tido oportunidade para descansar.
A opção correta é:
I, II, III, IV e V.
I, II, III e IV apenas.
II, III e IV apenas.
I, II e III apenas.
III, IV e V apenas.
Nesta questão, você lerá um conto de Marina Colasanti. “A escritora nasceu em 1937 na cidade de Asmara, capital da Eritreia. Residiu posteriormente em Trípoli, na Líbia, mudou-se para Itália e, em 1948, transferiu-se com a família para o Brasil, onde vive até hoje na cidade do Rio de Janeiro. É casada com o também escritor Affonso Romano de Sant'Anna e tem duas filhas, Fabiana e Alessandra Colasanti.
De formação artista plástica, ingressou no Jornal do Brasil, dando início à sua carreira de jornalista. Desenvolveu atividades em televisão, editando e apresentando programas culturais. Foi publicitária. Traduziu importantes autores da literatura universal.
É uma das mais premiadas escritoras brasileiras, detentora de vários prêmios Jabutis, do Grande Prêmio da Crítica da APCA, do Melhor Livro do Ana da Câmara Brasileira do Livro, do prêmio da Biblioteca Nacional para poesia, de dois prêmios latino-americanos. Foi o terceiro prêmio no Portugal Telecom de Literatura 2011. Tornou-se hors-concours da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), após ter sido várias vezes premiada.”
Participa ativamente de congressos, simpósios, cursos e feiras literárias no Brasil e em outros países.
Disponível em: Acesso em 25 ago. 2019
Agora, leia o conto abaixo para responde ao que é solicitado.
“Todos os dias esvaziava uma garrafa, colocava dentro sua mensagem, e a entregava ao mar. Nunca recebeu resposta. Mas tornou-se alcoólatra”.
O conectivo “mas”, que introduz a conclusão do conto, permite a seguinte interpretação:
I. A personagem tornou-se alcoólatra porque nunca recebeu uma resposta.
II. O fato aconteceu porque a personagem escreveu muitas mensagens.
III. A solidão sem remédio tem sempre como consequência o vício.
IV. Esvaziou muitas garrafas. Enviou muitas mensagens. Não recebeu resposta. Mas, como tinha bebido todos os dias, tornou-se alcoólatra.
Analise as afirmações e assinale a alternativa correta.
Apenas a I está correta.
II e III estão corretas.
Apenas a III está correta.
Apenas a IV está correta.
I e II estão corretas.
Considerando o contexto apresentado abaixo, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. Durante o encontro semestral da empresa, envolvendo a presidência e todos os diretores das unidades, ocorreu tumulto, e a reunião foi suspensa.
PORQUE
II. Não houve planejamento adequado, e as propostas apresentadas não correspondiam à pauta enviada pela secretaria da presidência.
Após observar a relação de subordinação entre as sequências ligadas pela conjunção porque, assinale a opção correta:
A primeira proposição é falsa, e a segunda verdadeira.
As duas proposições são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
As duas proposições são verdadeiras, entretanto a segunda não justifica a primeira.
A primeira asserção é verdadeira, e a segunda, falsa.
Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.
Leia o poema abaixo, de Oswald de Andrade:
Pronominais
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
Disponível em: Acesso em 11 jul 2017.
A partir da compreensão do poema e a explicação dada pelo escritor, podemos afirmar que:
Há uma crítica relacionada à gramática normativa em relação à utilização de “dê-me” em relação ao que é utilizado pela língua coloquial (me dá), demonstrando que o mais importante é a comunicação efetiva entre os interlocutores.
A nação brasileira, nesse poema, é responsabilizada pela utilização inadequada da colocação “me dá”, pois não fazem parte da mesma elite que, por exemplo, o professor, o aluno e o mulato sabido.
A gramática é responsável por normatizar o uso da língua e, nesse caso, somente o bom negro e o bom branco têm capacidades de utilizar corretamente a gramática de acordo com as regras estabelecidas, principalmente em relação à utilização dos pronomes.
A gramática normativa traz como correto a utilização do pronome pessoal do caso oblíquo no início de frases como acontece no último verso “me dá um cigarro”.
O poema quer mostrar e criticar o uso da língua coloquial usada pelo professor, aluno e o mulato sabido e glorificar a utilização correta do pronome que, nesse caso, é utilizada pelo bom negro e o bom branco.
Um dos melhores produtos do mercado tem sido o celular X. Compre-o. Você não vai se arrepender!
Dentre todas as marcas temos o celular X. Você não se arrependerá de comprá-lo.
Compre o produto X, ele é O celular. Você não vai se arrepender!
O celular X tem tido as melhores vendas do mercado. Compre-o. Você não vai se arrepender!
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Um dos assuntos abordados no capítulo 1, no livro de apoio, trata da intertextualidade, que é um importante recurso de leitura, já que em todo texto há a presença de outros textos, ou de forma explícita ou de forma implícita.
Sabe-se que há diversas relações de intertextualidade, dentre elas, citamos: i) a intertextualidade estrutural como, por exemplo, poemas de amor que se estruturam como receitas culinárias; ii) a intertextualidade temática, como um filme baseado em um romance, iii) a intertextualidade referencial, como uma citação de um texto em outro texto, dentre outras.
Assinale, a seguir, a alternativa correta que apresenta dois textos com a intertextualidade estrutural.
Texto 1
China respondeu rapidamente nesta quarta-feira (4) aos planos do presidente norte-americano Donald Trump de adotar tarifas sobre US$ 50 bilhões em bens chineses, retaliando com tarifas de 25% sobre importações dos Estados Unidos como soja, aviões, carros, carne, uísque e produtos químicos.
Texto 2
Alma minha gentil, que te partiste
tão cedo desta vida descontente,
repousa lá no Céu eternamente,
e viva eu cá na terra sempre triste. (Estrofe de “Os Lusíadas” de Luís Vaz de Camões)
Texto 1
China respondeu rapidamente nesta quarta-feira (4) aos planos do presidente norte-americano Donald Trump de adotar tarifas sobre US$ 50 bilhões em bens chineses, retaliando com tarifas de 25% sobre importações dos Estados Unidos como soja, aviões, carros, carne, uísque e produtos químicos.
Texto 2
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar
e me conduz a águas tranquilas;
restaura-me o vigor.
guia-me nas veredas da justiça
por amor do seu nome. (Salmo 23-Bíblia Sagrada)
Texto 1
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento
Alma gentil, que te partiste (1ª estrofe do Soneto de Fidelidade de Vinícius de Moraes)
Texto 2
Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo desta vida descontente,
Repousa la no céu eternamente,
E viva eu cá na terra sempre triste. (Estrofe de “Os Lusíadas” de Luís Vaz de Camões)
Texto 1
Neste capítulo foram apresentadas práticas de linguagem, por meio de textos visuais, verbo-visuais e verbais, concretizando as reflexões, a fim de contribuir para que o leitor/escritor se desloque de uma posição passiva diante do texto e, em um processo dinâmico, participe da construção de sentidos dos diferentes textos lidos, aliada à autonomia crítico-reflexiva. (FABRI, Kátia M. C., FREITAS, Faraídes, M. S., FREITAS, Henrique, C.. Práticas de Linguagem: Gêneros Discursivos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2017.)
Texto 2
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar
e me conduz a águas tranquilas;
restaura-me o vigor.
guia-me nas veredas da justiça.
por amor do seu nome. (Salmo 23-Bíblia Sagrada)
Texto 1
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento (1ª estrofe do Soneto de Fidelidade de Vínicius de Moraes)
Texto 2
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar
e me conduz a águas tranquilas;
restaura-me o vigor.
guia-me nas veredas da justiça.
por amor do seu nome. (Salmo 23-Bíblia Sagrada)
Segundo Mamede e Freitas (2019), as orações subordinadas adjetivas - assim se denominam as orações que exercem a função sintática própria da classe de palavras do adjetivo ou de palavras de natureza adjetiva. Essa função sintática é o adjunto adnominal.
Portanto, oração subordinada adjetiva é a que exerce a função sintática de adjunto adnominal de um termo de núcleo substantivo da oração principal.
Por exercer apenas uma função sintática (adjunto adnominal), a oração subordinada adjetiva não possui subdivisão decorrente de funções sintáticas, como ocorre com as orações subordinadas substantivas. A classificação dupla das orações adjetivas (restritivas e explicativas) é de natureza semântica, isto é, decorre do significado das orações nos respectivos contextos.
Partindo desse pressuposto, observe as construções a seguir:
I. O leite que está na jarra azul precisa ser fervido.
II. O leite, que é ingrediente indispensável na alimentação, deve ser sempre submetido a um controle sanitário rigoroso.
A respeito dessas duas orações, é possível afirmar que.
A primeira oração é um caso de uma oração subordinada adjetiva explicativa e, em dois, temos uma oração subordinada adjetiva restritiva.
Na primeira oração, estamos falando de leite em geral. Por isso, podemos classificar a oração como subordinada adjetiva explicativa.
A primeira oração é um caso de uma oração subordinada adjetiva restritiva e, em dois, temos uma oração subordinada adjetiva explicativa.
Em ambos os casos temos sentenças adjetivas com valores indicados pelo pronome relativo, que exerce a função de modificador de toda a oração.
Na segunda oração, estamos falando de leite em geral. Por isso, podemos classificar a oração como subordinada adjetiva restritiva.
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Fonte: Acervo EAD Uniube
Cartum é um gênero jornalístico considerado opinativo ou analítico que critica, satiriza e expõe situações por meio do grafismo e humor.
Abrange, hoje, praticamente todos os veículos de difusão da informação gráfica: jornais, revistas e a internet.
O termo cartum é uma forma aportuguesada do termo inglês cartoon (cartão) e que tem origem na palavra italiana cartone. Se utiliza de elementos da história em quadrinhos, como balões, cenas e as onomatopeias.
Por meio do cartum, o veículo expõe a opinião, e ponto de vista em um desenho que pode, ou não, ser acompanhado de legenda. Também pode ser considerado uma forma de levar ao público leitor, de maneira diferenciada e rápida, o debate sobre os mais variados temas da atualidade.
No cartum apresentado anteriormente, há um desenho que satiriza o comportamento para promover uma reflexão crítica por meio do humor, indicado pela divergência de visão que marido e mulher têm sobre a viagem que fizeram.
Partindo disso, avalie as afirmativas que seguem.
I. Há uma sátira às viagens de turismo em que as pessoas passam o tempo todo correndo de um lado para o outro, tentando ver todas as “atrações” do lugar para onde viajaram.
II. Enquanto o marido conta, animado, todas as visitas e passeios feitos, a mulher demonstra sua “insatisfação”, através do pensamento, por não ter tido tempo de fazer compras.
III. Fica evidente, então, que os dois tinham expectativas muito diferentes em relação a viagens.
IV. O recurso gramatical utilizado, para criar no leitor a impressão de que a viagem feita pelo casal teve um ritmo frenético, foi a apresentação de uma série de ações nomeadas por verbos.
V. Como todas as ações nomeadas vêm apresentadas em sequência na fala do marido, separada somente por vírgulas, a impressão que essa estrutura provoca é a do encadeamento incessante de atividades em um breve espaço de tempo, quase como se o casal não tivesse tido oportunidade para descansar.
A opção correta é:
I, II, III, IV e V.
I, II, III e IV apenas.
II, III e IV apenas.
I, II e III apenas.
III, IV e V apenas.
Nesta questão, você lerá um conto de Marina Colasanti. “A escritora nasceu em 1937 na cidade de Asmara, capital da Eritreia. Residiu posteriormente em Trípoli, na Líbia, mudou-se para Itália e, em 1948, transferiu-se com a família para o Brasil, onde vive até hoje na cidade do Rio de Janeiro. É casada com o também escritor Affonso Romano de Sant'Anna e tem duas filhas, Fabiana e Alessandra Colasanti.
De formação artista plástica, ingressou no Jornal do Brasil, dando início à sua carreira de jornalista. Desenvolveu atividades em televisão, editando e apresentando programas culturais. Foi publicitária. Traduziu importantes autores da literatura universal.
É uma das mais premiadas escritoras brasileiras, detentora de vários prêmios Jabutis, do Grande Prêmio da Crítica da APCA, do Melhor Livro do Ana da Câmara Brasileira do Livro, do prêmio da Biblioteca Nacional para poesia, de dois prêmios latino-americanos. Foi o terceiro prêmio no Portugal Telecom de Literatura 2011. Tornou-se hors-concours da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), após ter sido várias vezes premiada.”
Participa ativamente de congressos, simpósios, cursos e feiras literárias no Brasil e em outros países.
Disponível em: Acesso em 25 ago. 2019
Agora, leia o conto abaixo para responde ao que é solicitado.
“Todos os dias esvaziava uma garrafa, colocava dentro sua mensagem, e a entregava ao mar. Nunca recebeu resposta. Mas tornou-se alcoólatra”.
O conectivo “mas”, que introduz a conclusão do conto, permite a seguinte interpretação:
I. A personagem tornou-se alcoólatra porque nunca recebeu uma resposta.
II. O fato aconteceu porque a personagem escreveu muitas mensagens.
III. A solidão sem remédio tem sempre como consequência o vício.
IV. Esvaziou muitas garrafas. Enviou muitas mensagens. Não recebeu resposta. Mas, como tinha bebido todos os dias, tornou-se alcoólatra.
Analise as afirmações e assinale a alternativa correta.
Apenas a I está correta.
II e III estão corretas.
Apenas a III está correta.
Apenas a IV está correta.
I e II estão corretas.
Considerando o contexto apresentado abaixo, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. Durante o encontro semestral da empresa, envolvendo a presidência e todos os diretores das unidades, ocorreu tumulto, e a reunião foi suspensa.
PORQUE
II. Não houve planejamento adequado, e as propostas apresentadas não correspondiam à pauta enviada pela secretaria da presidência.
Após observar a relação de subordinação entre as sequências ligadas pela conjunção porque, assinale a opção correta:
A primeira proposição é falsa, e a segunda verdadeira.
As duas proposições são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
As duas proposições são verdadeiras, entretanto a segunda não justifica a primeira.
A primeira asserção é verdadeira, e a segunda, falsa.
Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.
Leia o poema abaixo, de Oswald de Andrade:
Pronominais
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
Disponível em: Acesso em 11 jul 2017.
A partir da compreensão do poema e a explicação dada pelo escritor, podemos afirmar que:
Há uma crítica relacionada à gramática normativa em relação à utilização de “dê-me” em relação ao que é utilizado pela língua coloquial (me dá), demonstrando que o mais importante é a comunicação efetiva entre os interlocutores.
A nação brasileira, nesse poema, é responsabilizada pela utilização inadequada da colocação “me dá”, pois não fazem parte da mesma elite que, por exemplo, o professor, o aluno e o mulato sabido.
A gramática é responsável por normatizar o uso da língua e, nesse caso, somente o bom negro e o bom branco têm capacidades de utilizar corretamente a gramática de acordo com as regras estabelecidas, principalmente em relação à utilização dos pronomes.
A gramática normativa traz como correto a utilização do pronome pessoal do caso oblíquo no início de frases como acontece no último verso “me dá um cigarro”.
O poema quer mostrar e criticar o uso da língua coloquial usada pelo professor, aluno e o mulato sabido e glorificar a utilização correta do pronome que, nesse caso, é utilizada pelo bom negro e o bom branco.
Texto 1
China respondeu rapidamente nesta quarta-feira (4) aos planos do presidente norte-americano Donald Trump de adotar tarifas sobre US$ 50 bilhões em bens chineses, retaliando com tarifas de 25% sobre importações dos Estados Unidos como soja, aviões, carros, carne, uísque e produtos químicos.
Texto 2
Alma minha gentil, que te partiste
tão cedo desta vida descontente,
repousa lá no Céu eternamente,
e viva eu cá na terra sempre triste. (Estrofe de “Os Lusíadas” de Luís Vaz de Camões)
Texto 1
China respondeu rapidamente nesta quarta-feira (4) aos planos do presidente norte-americano Donald Trump de adotar tarifas sobre US$ 50 bilhões em bens chineses, retaliando com tarifas de 25% sobre importações dos Estados Unidos como soja, aviões, carros, carne, uísque e produtos químicos.
Texto 2
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar
e me conduz a águas tranquilas;
restaura-me o vigor.
guia-me nas veredas da justiça
por amor do seu nome. (Salmo 23-Bíblia Sagrada)
Texto 1
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento
Alma gentil, que te partiste (1ª estrofe do Soneto de Fidelidade de Vinícius de Moraes)
Texto 2
Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo desta vida descontente,
Repousa la no céu eternamente,
E viva eu cá na terra sempre triste. (Estrofe de “Os Lusíadas” de Luís Vaz de Camões)
Texto 1
Neste capítulo foram apresentadas práticas de linguagem, por meio de textos visuais, verbo-visuais e verbais, concretizando as reflexões, a fim de contribuir para que o leitor/escritor se desloque de uma posição passiva diante do texto e, em um processo dinâmico, participe da construção de sentidos dos diferentes textos lidos, aliada à autonomia crítico-reflexiva. (FABRI, Kátia M. C., FREITAS, Faraídes, M. S., FREITAS, Henrique, C.. Práticas de Linguagem: Gêneros Discursivos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2017.)
Texto 2
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar
e me conduz a águas tranquilas;
restaura-me o vigor.
guia-me nas veredas da justiça.
por amor do seu nome. (Salmo 23-Bíblia Sagrada)
Texto 1
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento (1ª estrofe do Soneto de Fidelidade de Vínicius de Moraes)
Texto 2
O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar
e me conduz a águas tranquilas;
restaura-me o vigor.
guia-me nas veredas da justiça.
por amor do seu nome. (Salmo 23-Bíblia Sagrada)
Segundo Mamede e Freitas (2019), as orações subordinadas adjetivas - assim se denominam as orações que exercem a função sintática própria da classe de palavras do adjetivo ou de palavras de natureza adjetiva. Essa função sintática é o adjunto adnominal.
Portanto, oração subordinada adjetiva é a que exerce a função sintática de adjunto adnominal de um termo de núcleo substantivo da oração principal.
Por exercer apenas uma função sintática (adjunto adnominal), a oração subordinada adjetiva não possui subdivisão decorrente de funções sintáticas, como ocorre com as orações subordinadas substantivas. A classificação dupla das orações adjetivas (restritivas e explicativas) é de natureza semântica, isto é, decorre do significado das orações nos respectivos contextos.
Partindo desse pressuposto, observe as construções a seguir:
I. O leite que está na jarra azul precisa ser fervido.
II. O leite, que é ingrediente indispensável na alimentação, deve ser sempre submetido a um controle sanitário rigoroso.
A respeito dessas duas orações, é possível afirmar que.
A primeira oração é um caso de uma oração subordinada adjetiva explicativa e, em dois, temos uma oração subordinada adjetiva restritiva.
Na primeira oração, estamos falando de leite em geral. Por isso, podemos classificar a oração como subordinada adjetiva explicativa.
A primeira oração é um caso de uma oração subordinada adjetiva restritiva e, em dois, temos uma oração subordinada adjetiva explicativa.
Em ambos os casos temos sentenças adjetivas com valores indicados pelo pronome relativo, que exerce a função de modificador de toda a oração.
Na segunda oração, estamos falando de leite em geral. Por isso, podemos classificar a oração como subordinada adjetiva restritiva.
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Fonte: Acervo EAD Uniube
Cartum é um gênero jornalístico considerado opinativo ou analítico que critica, satiriza e expõe situações por meio do grafismo e humor.
Abrange, hoje, praticamente todos os veículos de difusão da informação gráfica: jornais, revistas e a internet.
O termo cartum é uma forma aportuguesada do termo inglês cartoon (cartão) e que tem origem na palavra italiana cartone. Se utiliza de elementos da história em quadrinhos, como balões, cenas e as onomatopeias.
Por meio do cartum, o veículo expõe a opinião, e ponto de vista em um desenho que pode, ou não, ser acompanhado de legenda. Também pode ser considerado uma forma de levar ao público leitor, de maneira diferenciada e rápida, o debate sobre os mais variados temas da atualidade.
No cartum apresentado anteriormente, há um desenho que satiriza o comportamento para promover uma reflexão crítica por meio do humor, indicado pela divergência de visão que marido e mulher têm sobre a viagem que fizeram.
Partindo disso, avalie as afirmativas que seguem.
I. Há uma sátira às viagens de turismo em que as pessoas passam o tempo todo correndo de um lado para o outro, tentando ver todas as “atrações” do lugar para onde viajaram.
II. Enquanto o marido conta, animado, todas as visitas e passeios feitos, a mulher demonstra sua “insatisfação”, através do pensamento, por não ter tido tempo de fazer compras.
III. Fica evidente, então, que os dois tinham expectativas muito diferentes em relação a viagens.
IV. O recurso gramatical utilizado, para criar no leitor a impressão de que a viagem feita pelo casal teve um ritmo frenético, foi a apresentação de uma série de ações nomeadas por verbos.
V. Como todas as ações nomeadas vêm apresentadas em sequência na fala do marido, separada somente por vírgulas, a impressão que essa estrutura provoca é a do encadeamento incessante de atividades em um breve espaço de tempo, quase como se o casal não tivesse tido oportunidade para descansar.
A opção correta é:
I, II, III, IV e V.
I, II, III e IV apenas.
II, III e IV apenas.
I, II e III apenas.
III, IV e V apenas.
Nesta questão, você lerá um conto de Marina Colasanti. “A escritora nasceu em 1937 na cidade de Asmara, capital da Eritreia. Residiu posteriormente em Trípoli, na Líbia, mudou-se para Itália e, em 1948, transferiu-se com a família para o Brasil, onde vive até hoje na cidade do Rio de Janeiro. É casada com o também escritor Affonso Romano de Sant'Anna e tem duas filhas, Fabiana e Alessandra Colasanti.
De formação artista plástica, ingressou no Jornal do Brasil, dando início à sua carreira de jornalista. Desenvolveu atividades em televisão, editando e apresentando programas culturais. Foi publicitária. Traduziu importantes autores da literatura universal.
É uma das mais premiadas escritoras brasileiras, detentora de vários prêmios Jabutis, do Grande Prêmio da Crítica da APCA, do Melhor Livro do Ana da Câmara Brasileira do Livro, do prêmio da Biblioteca Nacional para poesia, de dois prêmios latino-americanos. Foi o terceiro prêmio no Portugal Telecom de Literatura 2011. Tornou-se hors-concours da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), após ter sido várias vezes premiada.”
Participa ativamente de congressos, simpósios, cursos e feiras literárias no Brasil e em outros países.
Disponível em: Acesso em 25 ago. 2019
Agora, leia o conto abaixo para responde ao que é solicitado.
“Todos os dias esvaziava uma garrafa, colocava dentro sua mensagem, e a entregava ao mar. Nunca recebeu resposta. Mas tornou-se alcoólatra”.
O conectivo “mas”, que introduz a conclusão do conto, permite a seguinte interpretação:
I. A personagem tornou-se alcoólatra porque nunca recebeu uma resposta.
II. O fato aconteceu porque a personagem escreveu muitas mensagens.
III. A solidão sem remédio tem sempre como consequência o vício.
IV. Esvaziou muitas garrafas. Enviou muitas mensagens. Não recebeu resposta. Mas, como tinha bebido todos os dias, tornou-se alcoólatra.
Analise as afirmações e assinale a alternativa correta.
Apenas a I está correta.
II e III estão corretas.
Apenas a III está correta.
Apenas a IV está correta.
I e II estão corretas.
Considerando o contexto apresentado abaixo, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. Durante o encontro semestral da empresa, envolvendo a presidência e todos os diretores das unidades, ocorreu tumulto, e a reunião foi suspensa.
PORQUE
II. Não houve planejamento adequado, e as propostas apresentadas não correspondiam à pauta enviada pela secretaria da presidência.
Após observar a relação de subordinação entre as sequências ligadas pela conjunção porque, assinale a opção correta:
A primeira proposição é falsa, e a segunda verdadeira.
As duas proposições são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
As duas proposições são verdadeiras, entretanto a segunda não justifica a primeira.
A primeira asserção é verdadeira, e a segunda, falsa.
Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.
Leia o poema abaixo, de Oswald de Andrade:
Pronominais
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
Disponível em: Acesso em 11 jul 2017.
A partir da compreensão do poema e a explicação dada pelo escritor, podemos afirmar que:
Há uma crítica relacionada à gramática normativa em relação à utilização de “dê-me” em relação ao que é utilizado pela língua coloquial (me dá), demonstrando que o mais importante é a comunicação efetiva entre os interlocutores.
A nação brasileira, nesse poema, é responsabilizada pela utilização inadequada da colocação “me dá”, pois não fazem parte da mesma elite que, por exemplo, o professor, o aluno e o mulato sabido.
A gramática é responsável por normatizar o uso da língua e, nesse caso, somente o bom negro e o bom branco têm capacidades de utilizar corretamente a gramática de acordo com as regras estabelecidas, principalmente em relação à utilização dos pronomes.
A gramática normativa traz como correto a utilização do pronome pessoal do caso oblíquo no início de frases como acontece no último verso “me dá um cigarro”.
O poema quer mostrar e criticar o uso da língua coloquial usada pelo professor, aluno e o mulato sabido e glorificar a utilização correta do pronome que, nesse caso, é utilizada pelo bom negro e o bom branco.
A primeira oração é um caso de uma oração subordinada adjetiva explicativa e, em dois, temos uma oração subordinada adjetiva restritiva.
Na primeira oração, estamos falando de leite em geral. Por isso, podemos classificar a oração como subordinada adjetiva explicativa.
A primeira oração é um caso de uma oração subordinada adjetiva restritiva e, em dois, temos uma oração subordinada adjetiva explicativa.
Em ambos os casos temos sentenças adjetivas com valores indicados pelo pronome relativo, que exerce a função de modificador de toda a oração.
Na segunda oração, estamos falando de leite em geral. Por isso, podemos classificar a oração como subordinada adjetiva restritiva.
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Fonte: Acervo EAD Uniube
Cartum é um gênero jornalístico considerado opinativo ou analítico que critica, satiriza e expõe situações por meio do grafismo e humor.
Abrange, hoje, praticamente todos os veículos de difusão da informação gráfica: jornais, revistas e a internet.
O termo cartum é uma forma aportuguesada do termo inglês cartoon (cartão) e que tem origem na palavra italiana cartone. Se utiliza de elementos da história em quadrinhos, como balões, cenas e as onomatopeias.
Por meio do cartum, o veículo expõe a opinião, e ponto de vista em um desenho que pode, ou não, ser acompanhado de legenda. Também pode ser considerado uma forma de levar ao público leitor, de maneira diferenciada e rápida, o debate sobre os mais variados temas da atualidade.
No cartum apresentado anteriormente, há um desenho que satiriza o comportamento para promover uma reflexão crítica por meio do humor, indicado pela divergência de visão que marido e mulher têm sobre a viagem que fizeram.
Partindo disso, avalie as afirmativas que seguem.
I. Há uma sátira às viagens de turismo em que as pessoas passam o tempo todo correndo de um lado para o outro, tentando ver todas as “atrações” do lugar para onde viajaram.
II. Enquanto o marido conta, animado, todas as visitas e passeios feitos, a mulher demonstra sua “insatisfação”, através do pensamento, por não ter tido tempo de fazer compras.
III. Fica evidente, então, que os dois tinham expectativas muito diferentes em relação a viagens.
IV. O recurso gramatical utilizado, para criar no leitor a impressão de que a viagem feita pelo casal teve um ritmo frenético, foi a apresentação de uma série de ações nomeadas por verbos.
V. Como todas as ações nomeadas vêm apresentadas em sequência na fala do marido, separada somente por vírgulas, a impressão que essa estrutura provoca é a do encadeamento incessante de atividades em um breve espaço de tempo, quase como se o casal não tivesse tido oportunidade para descansar.
A opção correta é:
I, II, III, IV e V.
I, II, III e IV apenas.
II, III e IV apenas.
I, II e III apenas.
III, IV e V apenas.
Nesta questão, você lerá um conto de Marina Colasanti. “A escritora nasceu em 1937 na cidade de Asmara, capital da Eritreia. Residiu posteriormente em Trípoli, na Líbia, mudou-se para Itália e, em 1948, transferiu-se com a família para o Brasil, onde vive até hoje na cidade do Rio de Janeiro. É casada com o também escritor Affonso Romano de Sant'Anna e tem duas filhas, Fabiana e Alessandra Colasanti.
De formação artista plástica, ingressou no Jornal do Brasil, dando início à sua carreira de jornalista. Desenvolveu atividades em televisão, editando e apresentando programas culturais. Foi publicitária. Traduziu importantes autores da literatura universal.
É uma das mais premiadas escritoras brasileiras, detentora de vários prêmios Jabutis, do Grande Prêmio da Crítica da APCA, do Melhor Livro do Ana da Câmara Brasileira do Livro, do prêmio da Biblioteca Nacional para poesia, de dois prêmios latino-americanos. Foi o terceiro prêmio no Portugal Telecom de Literatura 2011. Tornou-se hors-concours da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), após ter sido várias vezes premiada.”
Participa ativamente de congressos, simpósios, cursos e feiras literárias no Brasil e em outros países.
Disponível em: Acesso em 25 ago. 2019
Agora, leia o conto abaixo para responde ao que é solicitado.
“Todos os dias esvaziava uma garrafa, colocava dentro sua mensagem, e a entregava ao mar. Nunca recebeu resposta. Mas tornou-se alcoólatra”.
O conectivo “mas”, que introduz a conclusão do conto, permite a seguinte interpretação:
I. A personagem tornou-se alcoólatra porque nunca recebeu uma resposta.
II. O fato aconteceu porque a personagem escreveu muitas mensagens.
III. A solidão sem remédio tem sempre como consequência o vício.
IV. Esvaziou muitas garrafas. Enviou muitas mensagens. Não recebeu resposta. Mas, como tinha bebido todos os dias, tornou-se alcoólatra.
Analise as afirmações e assinale a alternativa correta.
Apenas a I está correta.
II e III estão corretas.
Apenas a III está correta.
Apenas a IV está correta.
I e II estão corretas.
Considerando o contexto apresentado abaixo, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. Durante o encontro semestral da empresa, envolvendo a presidência e todos os diretores das unidades, ocorreu tumulto, e a reunião foi suspensa.
PORQUE
II. Não houve planejamento adequado, e as propostas apresentadas não correspondiam à pauta enviada pela secretaria da presidência.
Após observar a relação de subordinação entre as sequências ligadas pela conjunção porque, assinale a opção correta:
A primeira proposição é falsa, e a segunda verdadeira.
As duas proposições são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
As duas proposições são verdadeiras, entretanto a segunda não justifica a primeira.
A primeira asserção é verdadeira, e a segunda, falsa.
Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.
Leia o poema abaixo, de Oswald de Andrade:
Pronominais
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
Disponível em: Acesso em 11 jul 2017.
A partir da compreensão do poema e a explicação dada pelo escritor, podemos afirmar que:
Há uma crítica relacionada à gramática normativa em relação à utilização de “dê-me” em relação ao que é utilizado pela língua coloquial (me dá), demonstrando que o mais importante é a comunicação efetiva entre os interlocutores.
A nação brasileira, nesse poema, é responsabilizada pela utilização inadequada da colocação “me dá”, pois não fazem parte da mesma elite que, por exemplo, o professor, o aluno e o mulato sabido.
A gramática é responsável por normatizar o uso da língua e, nesse caso, somente o bom negro e o bom branco têm capacidades de utilizar corretamente a gramática de acordo com as regras estabelecidas, principalmente em relação à utilização dos pronomes.
A gramática normativa traz como correto a utilização do pronome pessoal do caso oblíquo no início de frases como acontece no último verso “me dá um cigarro”.
O poema quer mostrar e criticar o uso da língua coloquial usada pelo professor, aluno e o mulato sabido e glorificar a utilização correta do pronome que, nesse caso, é utilizada pelo bom negro e o bom branco.
I, II, III, IV e V.
I, II, III e IV apenas.
II, III e IV apenas.
I, II e III apenas.
III, IV e V apenas.
Nesta questão, você lerá um conto de Marina Colasanti. “A escritora nasceu em 1937 na cidade de Asmara, capital da Eritreia. Residiu posteriormente em Trípoli, na Líbia, mudou-se para Itália e, em 1948, transferiu-se com a família para o Brasil, onde vive até hoje na cidade do Rio de Janeiro. É casada com o também escritor Affonso Romano de Sant'Anna e tem duas filhas, Fabiana e Alessandra Colasanti.
De formação artista plástica, ingressou no Jornal do Brasil, dando início à sua carreira de jornalista. Desenvolveu atividades em televisão, editando e apresentando programas culturais. Foi publicitária. Traduziu importantes autores da literatura universal.
É uma das mais premiadas escritoras brasileiras, detentora de vários prêmios Jabutis, do Grande Prêmio da Crítica da APCA, do Melhor Livro do Ana da Câmara Brasileira do Livro, do prêmio da Biblioteca Nacional para poesia, de dois prêmios latino-americanos. Foi o terceiro prêmio no Portugal Telecom de Literatura 2011. Tornou-se hors-concours da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), após ter sido várias vezes premiada.”
Participa ativamente de congressos, simpósios, cursos e feiras literárias no Brasil e em outros países.
Disponível em: Acesso em 25 ago. 2019
Agora, leia o conto abaixo para responde ao que é solicitado.
“Todos os dias esvaziava uma garrafa, colocava dentro sua mensagem, e a entregava ao mar. Nunca recebeu resposta. Mas tornou-se alcoólatra”.
O conectivo “mas”, que introduz a conclusão do conto, permite a seguinte interpretação:
I. A personagem tornou-se alcoólatra porque nunca recebeu uma resposta.
II. O fato aconteceu porque a personagem escreveu muitas mensagens.
III. A solidão sem remédio tem sempre como consequência o vício.
IV. Esvaziou muitas garrafas. Enviou muitas mensagens. Não recebeu resposta. Mas, como tinha bebido todos os dias, tornou-se alcoólatra.
Analise as afirmações e assinale a alternativa correta.
Apenas a I está correta.
II e III estão corretas.
Apenas a III está correta.
Apenas a IV está correta.
I e II estão corretas.
Considerando o contexto apresentado abaixo, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. Durante o encontro semestral da empresa, envolvendo a presidência e todos os diretores das unidades, ocorreu tumulto, e a reunião foi suspensa.
PORQUE
II. Não houve planejamento adequado, e as propostas apresentadas não correspondiam à pauta enviada pela secretaria da presidência.
Após observar a relação de subordinação entre as sequências ligadas pela conjunção porque, assinale a opção correta:
A primeira proposição é falsa, e a segunda verdadeira.
As duas proposições são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
As duas proposições são verdadeiras, entretanto a segunda não justifica a primeira.
A primeira asserção é verdadeira, e a segunda, falsa.
Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.
Leia o poema abaixo, de Oswald de Andrade:
Pronominais
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
Disponível em: Acesso em 11 jul 2017.
A partir da compreensão do poema e a explicação dada pelo escritor, podemos afirmar que:
Há uma crítica relacionada à gramática normativa em relação à utilização de “dê-me” em relação ao que é utilizado pela língua coloquial (me dá), demonstrando que o mais importante é a comunicação efetiva entre os interlocutores.
A nação brasileira, nesse poema, é responsabilizada pela utilização inadequada da colocação “me dá”, pois não fazem parte da mesma elite que, por exemplo, o professor, o aluno e o mulato sabido.
A gramática é responsável por normatizar o uso da língua e, nesse caso, somente o bom negro e o bom branco têm capacidades de utilizar corretamente a gramática de acordo com as regras estabelecidas, principalmente em relação à utilização dos pronomes.
A gramática normativa traz como correto a utilização do pronome pessoal do caso oblíquo no início de frases como acontece no último verso “me dá um cigarro”.
O poema quer mostrar e criticar o uso da língua coloquial usada pelo professor, aluno e o mulato sabido e glorificar a utilização correta do pronome que, nesse caso, é utilizada pelo bom negro e o bom branco.
Apenas a I está correta.
II e III estão corretas.
Apenas a III está correta.
Apenas a IV está correta.
I e II estão corretas.
Considerando o contexto apresentado abaixo, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. Durante o encontro semestral da empresa, envolvendo a presidência e todos os diretores das unidades, ocorreu tumulto, e a reunião foi suspensa.
PORQUE
II. Não houve planejamento adequado, e as propostas apresentadas não correspondiam à pauta enviada pela secretaria da presidência.
Após observar a relação de subordinação entre as sequências ligadas pela conjunção porque, assinale a opção correta:
A primeira proposição é falsa, e a segunda verdadeira.
As duas proposições são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
As duas proposições são verdadeiras, entretanto a segunda não justifica a primeira.
A primeira asserção é verdadeira, e a segunda, falsa.
Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.
Leia o poema abaixo, de Oswald de Andrade:
Pronominais
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
Disponível em: Acesso em 11 jul 2017.
A partir da compreensão do poema e a explicação dada pelo escritor, podemos afirmar que:
Há uma crítica relacionada à gramática normativa em relação à utilização de “dê-me” em relação ao que é utilizado pela língua coloquial (me dá), demonstrando que o mais importante é a comunicação efetiva entre os interlocutores.
A nação brasileira, nesse poema, é responsabilizada pela utilização inadequada da colocação “me dá”, pois não fazem parte da mesma elite que, por exemplo, o professor, o aluno e o mulato sabido.
A gramática é responsável por normatizar o uso da língua e, nesse caso, somente o bom negro e o bom branco têm capacidades de utilizar corretamente a gramática de acordo com as regras estabelecidas, principalmente em relação à utilização dos pronomes.
A gramática normativa traz como correto a utilização do pronome pessoal do caso oblíquo no início de frases como acontece no último verso “me dá um cigarro”.
O poema quer mostrar e criticar o uso da língua coloquial usada pelo professor, aluno e o mulato sabido e glorificar a utilização correta do pronome que, nesse caso, é utilizada pelo bom negro e o bom branco.
A primeira proposição é falsa, e a segunda verdadeira.
As duas proposições são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
As duas proposições são verdadeiras, entretanto a segunda não justifica a primeira.
A primeira asserção é verdadeira, e a segunda, falsa.
Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.
Leia o poema abaixo, de Oswald de Andrade:
Pronominais
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
Disponível em: Acesso em 11 jul 2017.
A partir da compreensão do poema e a explicação dada pelo escritor, podemos afirmar que:
Há uma crítica relacionada à gramática normativa em relação à utilização de “dê-me” em relação ao que é utilizado pela língua coloquial (me dá), demonstrando que o mais importante é a comunicação efetiva entre os interlocutores.
A nação brasileira, nesse poema, é responsabilizada pela utilização inadequada da colocação “me dá”, pois não fazem parte da mesma elite que, por exemplo, o professor, o aluno e o mulato sabido.
A gramática é responsável por normatizar o uso da língua e, nesse caso, somente o bom negro e o bom branco têm capacidades de utilizar corretamente a gramática de acordo com as regras estabelecidas, principalmente em relação à utilização dos pronomes.
A gramática normativa traz como correto a utilização do pronome pessoal do caso oblíquo no início de frases como acontece no último verso “me dá um cigarro”.
O poema quer mostrar e criticar o uso da língua coloquial usada pelo professor, aluno e o mulato sabido e glorificar a utilização correta do pronome que, nesse caso, é utilizada pelo bom negro e o bom branco.
Há uma crítica relacionada à gramática normativa em relação à utilização de “dê-me” em relação ao que é utilizado pela língua coloquial (me dá), demonstrando que o mais importante é a comunicação efetiva entre os interlocutores.
A nação brasileira, nesse poema, é responsabilizada pela utilização inadequada da colocação “me dá”, pois não fazem parte da mesma elite que, por exemplo, o professor, o aluno e o mulato sabido.
A gramática é responsável por normatizar o uso da língua e, nesse caso, somente o bom negro e o bom branco têm capacidades de utilizar corretamente a gramática de acordo com as regras estabelecidas, principalmente em relação à utilização dos pronomes.
A gramática normativa traz como correto a utilização do pronome pessoal do caso oblíquo no início de frases como acontece no último verso “me dá um cigarro”.
O poema quer mostrar e criticar o uso da língua coloquial usada pelo professor, aluno e o mulato sabido e glorificar a utilização correta do pronome que, nesse caso, é utilizada pelo bom negro e o bom branco.